Autor: Leandro

5.ª Etapa do Ciclo de Palestras – Os impactos sócio ambientais da cava tóxica da Baixada Santista

Por Leandro S. de Araújo No ultimo dia 03 de maio o Movimento Contra a Cava Subaquática promoveu mais um debate sobre os Impactos Sócio Ambientais da Cava Subaquática no Estuário da Baixada Santista. Como o evento foi realizado na Vila dos Pescadores os palestrantes relacionaram os riscos desta obra a vida dos moradores do bairro, a pesca artesanal e a cultura caiçara. Desta vez, os convidados foram a Bióloga Cintia Prado, o Mestre em Engenharia Urbana Professor Elio Lopes, o Professor Marcio Mariano da Silva da ACPO- Associação de Combate aos Poluentes e a Marly Vicente, presidente do ISAC- VP – Instituto Sócio Ambiental e Cultural da Vila dos Pescadores. O mediador do debate  foi o estudante de Ciências do Mar, Héric Moura, presidente do Centro Acadêmico Nautilus. Esta foi a 5.ª e mais plural etapa do Ciclo de Debates, com a presença de pescadores artesanais, ambientalistas, ativistas, estudantes, entidades, sindicatos e representantes de partidos políticos. Entretanto, o destaque foi a participação dos índios da Aldeia Tekoa Paranapuã de São Vicente e o apoio a luta contra a cava demonstrada pelo cacique Gilson. Mais de 40 pessoas de Cubatão, Santos, São Vicente, Praia Grande e Guarujá escutaram atenciosamente cada uma das apresentações e tiveram a oportunidade de conhecer os graves riscos a saúde e ao meio ambiente provocados pelos compostos tóxicos depositados na cava. Apelidada de cova por...

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Petição contra a implantação de lixões químicos submarinos no estuário de Santos

Publicado por Racismo Ambiental em 03/01/2018 Enviada para Combate Racismo Ambiental por Jeffer Castelo Branco. Por um futuro livre de substâncias e compostos químicos tóxicos!!! Resumo: a presente petição exige a destinação correta e o tratamento definitivo de resíduos tóxicos, sendo contra a implantação de cavas subaquáticas (Confined Aquatic Disposal – CAD) no estuário de Santos-SP, Brasil, que são, de fato, lixões químicos submarinos, cemitérios de compostos químicos tóxicos: verdadeiras bombas-relógios preparadas para as futuras gerações. Clique aqui e assine a Petição *** O canal de Piaçaguera é uma via navegável que liga a cidade de Cubatão ao mar, o qual, desde 2002, vem sendo alvo de estudos para a remoção de milhões de m³ de resíduos contaminados a fim de aprofundar seu leito navegável e dar acesso aos navios “Panamax” aos terminais da antiga Cosipa/Usiminas e da Ultrafértil/VLI, que estão em processo de ampliação (Imagem acima). Em 2016, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) emitiu licença de instalação para que as empresas VLI e Ultrafértil realizassem a implantação de um “mega-buraco” no leito do canal de Piaçaguera, nas mediações do largo do Casqueiro, de frente para a Ilha das Cobras, no município de Cubatão/SP, medindo 400 metros de diâmetro (boca) por 25 metros de profundidade – um buraco imenso de cerca de 17 milhões de m3 para o enterramento de sedimentos contaminados, conforme ilustração abaixo (Figura 01)....

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Cava subaquática ou lixão químico submarino?

Publicado por Baixada de Fato em 31/10/2017 Por Jeffer Castelo Branco. Está paulatinamente se consolidando no coração do estuário da Baixada Santista (entre Cubatão e Santos), um dos maiores lixões químicos submarinos que se tem notícia no Brasil. Chamam de ‘cava adequada’, um gigantesco buraco escavado para enterrar, sem qualquer tratamento, diretamente no fundo do faraônico buraco não impermeável, sedimentos contaminados com compostos químicos tóxicos, genotóxicos, mutagênicos, teratogênicos e carcinogênicos (leia-se produtos cancerígenos) Espera-se que a CETESB recobre a tempo os princípios de sua função, ou seja, proteger o meio ambiente, e exija a adoção, sem demora, da melhor tecnologia e as melhores práticas disponíveis. Sendo que essa ação é imprescindível para melhoria ambiental contínua visando o Desenvolvimento Sustentável. E que o SPU (Serviço do Patrimônio da União) não permita a degradação do bem público em tela, pois a sua omissão tornará aquela parte do patrimônio público terra degradada, arrasada pela ação do homem. Ao longo do tempo, o material tóxico disposto neste lixão submarino poderá afetar a flora, a fauna marinha e toda a cadeia trófica, assim como o homem, que faz parte dessa cadeia biológica. *Jeffer Castelo Branco é presidente da ong ACPO (Associação Contra os Produtos Organoclorados e integrante da Rede Caiçara...

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Prefeito decide realizar Audiência Pública sobre Cava Subaquática após reunião com ambientalistas

Publicado por Carlos Eduardo em 13/12/2017 Ontem dia (12/12), estive presente na realização de uma reunião super importante para a população de Cubatão e, consequentemente para toda Baixada Santista, estiveram presentes na reunião membros da sociedade ribeirinha ( Vila dos Pescadores ), ambientalistas, Doutores, professores e especialistas em meio ambiente, assim como lideres da força sindical. O objetivo da reunião foi entregar para o Prefeito Ademário uma ata de reivindicações, realizada na audiência em relação a operação da CAD ( cava subaquática de disposição de confinados) equipamento embarcação de escavação de origem Holandesa que está em operação por meio de suspensão de uma liminar em área da SPU. ( ÁREA DA UNIÃO ).Pois bem, esta sendo realizada a dragagem no Estuário entre os portos das cidades de Cubatão e Santos, o material sedimentado que foi retirado contem produtos tóxicos, provenientes de vários anos de poluição, quando não existia controle mas estava controlado, a empresa que tem a intenção de aumentar esse calado, está fazendo em resumo um buraco no mar usando essa Cava Subaquática ( CAD ), com o objetivo de enterrar esse sedimento a cerca de 5mil m³ no fundo do mar. A grande questão é que não existe um estudo que garanta a eficiência desse processo, e estamos na era de tratar o solo e não de enterrá-lo. Além disso, esse buraco está localizado numa área de...

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O LIXO na forma de COVA com nome de CAVA.

Publicado por Ideias para Ajudar Cubatão em 04/02/2018 A frase “A CAVA É COVA” é o resumo do que vem sendo publicado nas redes sociais e mídia jornalística local a respeito de um buraco feito para guardar lixo. Como assim? O canal por onde passam navios com cargas do Porto de Santos ao Porto da Ultrafertil/Usiminas tem 12(doze) metros de profundidade e estão querendo aumentar para 15 (quinze) metros. A justificativa é o fato de que irá permitir a movimentação de mais cargas por meio de embarcações maiores, visando oportunidades de emprego, atrair investidores e geração de riqueza. Mas o problema é que o material destes 3 (três) metros contém resíduos capazes de contaminar a água e consequentemente são nocivos à saúde. No popular significa que intervir nesse canal é igual cutucar cocô: quanto mais mexe, mais fede. E tem mais: Ao invés de tratarem o sedimento contaminado dragado estão depositando o material em um BURACO GIGANTE. Esta técnica, conhecida como cava subaquática, é um modo dentre OUTROS EXISTENTES e MAIS SEGUROS. A lei prevê que deve dar a melhor destinação possível, e parece que a melhor forma seria depositar esses sedimentos em um local de fácil MONITORAMENTO. A condução está sendo investigada pelos Ministérios Públicos Estadual e Federal, além de outras pessoas e entidades estarem focadas. Existe até uma petição online: https://acpo.org.br == Dia 06/02/2018 às 19:30h haverá...

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